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  • Foto do escritorAnelise Campoi

MAC - Innovation Lab Queens Center



“Nós somos movidos e inspirados pelo consumidor.”


Philippe Pinatel, Presidente global da MAC Cosmetics disse à Forbes. Com uma frase tão simbólica para os dias atuais, podemos questionar se isso realmente acontece com outras marcas que consumimos, certo?



A MAC levou 18 meses para concluir seu novo modelo de loja interativa no Queens Center, em NY. A loja é uma aula de tecnologia e inovação para todas as lojas do segmento e outros segmentos também.


Com inteligência humana, social e emocional aliadas a Inteligência Artificial, os resultados só poderiam ser satisfatórios: Desde sensores das câmeras que captam melhor o tom de pele e a unicidade de cada tom para projetar nas peles a mais real experiência de make possível. Além da possibilidade de criar novas cores para os itens de make, personalizar embalagens e estilos pré-definidos customizáveis, feitos pelos artistas que representam a MAC globalmente, nos eventos da marca ou pela internet, com a influência digital.


Philippe acredita que a influência dos ‘make-up artists’ está representada no volume de pessoas que formam suas comunidades, já que os artistas de maquiagem são importantes para sua base leal de fãs e consumidores, e a MAC entendeu que pode apoiar esses produtores de conteúdo para aproximar ainda mais suas comunidades da marca e do segmento como um todo.


Apesar da ideia gerar um conceito contactless, Pinatel diz que esse não foi o intuito inicial do projeto, mas sim promover uma integração do mundo digital com o mundo físico do varejo, por meio do Innovation Lab.



O presidente da marca acredita em um retorno muito aquecido do mercado de cosméticos com a volta do movimento comercial pós-pandemia: “As tendências de beleza acontecem por ciclos. Tivemos um ciclo de 7 anos da maquiagem de alto padrão, e nesse momento, impulsionados também pela pandemia, estamos vivendo o momento da maquiagem mais reduzida, mas isso não quer dizer necessariamente que o segmento entrou em um total minimalismo. Estamos presentes em tudo!”



A simulação da aplicação de maquiagem não é novidade porque muitas empresas já tentaram aderir essa estratégia ao portfólio de exibição de produtos, mas falharam em sua grande maioria. Pinatel acredita que o motivo real seja pelas razões que levaram essas empresas a perseguir esses objetivos, talvez pela falta de praticidade em arriscar uma estratégia tão inovadora, ou pela falta do apoio da comunidade de clientes.


E a empresa pensou ainda mais na sua comunidade, com um featura incrível: os clientes podem ‘testar’ as maquiagens e baixar os resultados em seus apps, para buscar nas concorrentes, um resultado similar, e também fazer revisões com mais calma, em casa, antes de tomar a decisão final de compra, proporcionando mais conforto na jornada de compra, ao mesmo tempo em que a confiança na marca só aumenta.



Ao contrário do que parece, a versão do Inovation Lab no Queens Center não é a versão de testes. No ano de 2019, a MAC realizou o lançamento da versão inicial do conceito na loja de Shanghai, e o sucesso foi instantâneo.


De qualquer forma, o Innovation Lab da MAC está presente entre nós e já podemos dizer, que devido ao sucesso da marca no Queens Center e em Shanghai, a gigante do ramo da beleza não irá se limitar apenas em atuar nessas dois locais.


Para concluir esse relato incrível de uma marca que está explorando os conceitos de design pós-traumático e a inclusão na beleza, vamos às palavras do próprio Philippe Pinatel: “A MAC sempre esteve à frente, quando falamos em inclusão.”


E será que poderíamos discordar?







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